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Hoje fui ver o “Les Poupées russes” (“Bonecas Russas”).
Se o primeiro (“A residencia espanhola“) era um retracto fiel do estudante universitário europeu, do fim do século XX e início de XXI, este é uma boa continuação. É mais pessoal, já que a personagem principal anda à procura de “algo”, mas não deixa de dizer qualquer coisa aos jovens adultos “encalhados”.
É claro que no “Baguete” já se falou disto há uns meses…