Acabei há poucos minutos de ver a segunda série adaptada para TV do saga Dune. NMHO, está melhor que a primeira, transmite um sentido épico maior e dá mais emoção àquilo tudo. É claro que nada se compara a ler os livros, mas acho que vale a pena ver.
Month: October 2003
“When it rains, it pours.”
Estava hoje a preparar-me para sair, quando toca um vizinho à porta. Era só para dizer que tinha a janela do carro do lado do condutor partida. Nesse momento comecei a ver a minha vida a andar para trás… Aliás, acho que ainda me lembro dos dias no jardim infantil…
Quando chego lá abaixo, vejo se falta alguma coisa, e… é claro… faltava a parte destacável do rádio. Ainda tentaram tirar o dito tijolo, mas arrependeram-se e resolveram só deixar as marcas da tentativa e levar como recordação o destacável. Ah, e eu tinha um teste às 12:30. Depois de uma voltas “engraçadas” para pôr o jipe a trabalhar lá fui eu à minha vida, e o mano puto resolveu tratar da parte burocrática (pelo que estou muito agradecido!): participação à policia e seguro.
Isto só me faz lembrar a “Árvore dos Espatafúrdios”: não há nada que aconteça…
E já que estamos numa de testes estúpidos:

Which Grunge Band Are You?
E ainda, este é capaz de ser útil…
Disorder | Rating |
Paranoid: | Low |
Schizoid: | Moderate |
Schizotypal: | Moderate |
Antisocial: | Low |
Borderline: | Low |
Histrionic: | Low |
Narcissistic: | Low |
Avoidant: | Low |
Dependent: | Low |
Obsessive-Compulsive: | Low |
— Personality Disorder Test – Take It! — |
Imaginem que têm de fazer dois trabalhos, um fácil e outro difícil. Sabendo isto, quando se pergunta a alguém qual prefere fazer primeiro, normalmente, essa pessoa vai responder que prefere fazer o difícil porque assim despacha logo o que dá mais trabalho. Ora, isto parece-me um erro.
Se repararmos bem, se já sabemos que um dos trabalhos é mais difícil, é também normal que esse seja o que vai demorar mais tempo. Nas situações em que temos de entregar/fazer as duas tarefas vai correr-se o risco de ao acabarmos o mais dificil já não termos tempo para o outro. Assim, não seria mais lógico fazermos primeiro o fácil que nos ocupa menos tempo? É que assim despachava-mos logo um deles e todo o tempo que sobrasse seria dedicado ao mais dificil. Além disso, se houver mais pessoas na mesma situação, que escolheram fazer primeiro o difícil, já se pode tirar partido do que elas fizeram até agora.
Tive que tirar as fotos da lomo ali de baixo porque estavam a lixar isto tudo.
Excerto de conversa no elevador, entre mim e o Pedro:
Pedro – A que horas tens aulas amanhã?
Duarte – 8:30.
P. – E a que horas sais? (N.R.: de casa)
D. – 9.
P. – (Olhar reprovador).
Tenho que perguntar ao Nuno o que é que ele não gostou…
Continuando a pôr as “etiquetas” nos amigos, aqui vai mais um:
– O amigo “pródigo”. Foi, neste caso, o primeiro amigo quando me mudei para uma escola nova. Com o tempo o contacto foi-se perdendo, mas “regressou” há pouco tempo melhor do que antes e com muito para contar. Nome: Philip.
Já agora, não quero com isto dizer que as pessoas mencionadas são só isto. Na verdade, cada uma delas é mais do que a soma das partes. O que quer que seja que isto queira dizer…
No outro dia reparei que o grupo de (velhos) amigos que tenho dava qualquer coisa do estilo “American Pie/Road Trip“. Vejamos, em nenhuma ordem particular:
– O amigo “génio/excêntrico”. Antes de mais, odeia que lhe chamem “génio”, pois isso ele não é. Mas para o nome ficar bem, tinha que ser. Ele é aquele que foi mais longe (literalmente) na sua carreira académica, e se safou bastante bem. Além disso, conseguiu, e consegue, viver quase todos os dias uma aventura de contornos mais ou menos bizarros. Que se lixe, vou dizer nomes: Nuno.
– O amigo “católico”. Não há dúvidas de quem ele é. Vive segundo altos valores morais e éticos, sempre disponível a ajudar o próximo. Apesar de tudo, é mesmo ele quem se safa melhor com o sexo oposto. Nome: Pedro.
– O amigo “vinho do Porto”. Tal como o nome indica, ao longo dos anos foi melhorando, em todos os aspectos, aprendendo com a vida, sofrendo desilusões e apreciando os bons momentos. E continua a melhorar. Nome: Tiago.
– O amigo “casado”. Ele também não engana, é o que tem namorada fixa há mais tempo (mesmo muito tempo), infelizmente não falando tanto com os amigos como antes. Nome: André.
– O amigo “artista”. Ele é o radical e criativo do grupo. Já pintou o cabelo, já teve barba, pêra, etc.Tem as conversas mais profundas, apesar de nem toda a gente concordar com ele nesse assunto. Nome: Hugo.
Espero não ter ofendido nem esquecido ninguém com isto. É apenas um pormenor engraçado imaginar um filme com estas personagens. Eheheh, se alguém quiser fazer o meu perfil… Estou curioso…
É lixado ter amigas em que um gajo pensa: “a miúda é porreira…”, “será que…?”, “… e ela também…?”. Ainda mais se elas tiverem namorado… :-